terça-feira, 13 de setembro de 2016

Rumo a Tóquio? Aos 18, Duda festeja dupla com Ágatha: "Vai encaixar bem"





Aos 18 anos, a jovem Duda é tida como uma das mais promissoras jogadoras da nova geração no vôlei de praia. É uma joia, um diamante bruto, que precisa ser lapidado. E ninguém melhor para fazer isso que duas atletas medalhistas olímpicas. Nesta segunda-feira, a paranaense Ágatha, de 33 anos, anunciou que, a partir de janeiro, jogará com a sergipana. Recentemente, ela foi prata nos Jogos do Rio 2016 com Bárbara Seixas, que optou por encerrar a parceria logo após a competição. De olho em Tóquio 2020, elas terão uma comissão técnica de muito peso. Serão duas treinadoras, Jackie Silva, pioneira da modalidade e medalhista de ouro em Atlanta 1996, e a mãe de Duda, a também ex-jogadora Cida. Além delas, os preparadores físicos Lucas e Renan, o segundo, marido de Ágatha, completam o time. Duda se diz empolgada.
- Estou muito feliz, vai ser uma experiência nova para mim, ela vem de uma crescente muito boa, é uma atleta experiente e vai encaixar muito bem. A intenção é ir até 2020, disputar a Olimpíada, esse é o nosso foco. Eu acho que ela vai me ajudar muito, porque tem toda a experiência. Ela vai me passar como é a preparação olímpica, as dificuldades, como é treinar quatro anos seguidos com um objetivo. Não podia estar mais feliz - comentou a menina de Aracaju, que deve se mudar para o Rio de Janeiro em breve por conta do projeto, apesar de contar até mesmo com um Centro de Treinamento montado pela própria mãe em Sergipe.

Apesar da idade, Duda tem bastante rodagem - já atuou ao lado de Tainá, Thaís, Andressa, Ana Patrícia e Elize Maia -, e, em 2013, tornou-se a primeira jogadora da história a disputar os três Mundiais de base no mesmo ano, sagrando-se campeã mundial sub-19 e vice-campeã mundial sub-23. Em 2014, foi para a seleção adulta, venceu de novo o Mundial sub-19 e conquistou a Olimpíada da Juventude, na China.
Duda e Elize Maia durante duelo no Major Series em Hamburgo (Foto: Divulgação / FIVB)
Ela ainda vai disputar cinco etapas do Circuito Brasileiro de vôlei de praia ao lado de Elize Maia, com quem cresceu muito nos últimos tempos. A primeira delas será em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, de 22 a 25 de setembro. Em janeiro, começa a jogar com Ágatha. Enquanto isso, a ex-companheira de Bárbara Seixas vai atuar ao lado de Carol Solberg a partir da etapa de Brasília, no Distrito Federal, de 13 a 16 de outubro, até o mês de dezembro. A irmã de Pedro Solberg deu à luz um menino recentemente e abriu a parceria com Maria Clara.
- Eu e Elize fizemos uma historia muito bonita, mas conversamos e está tudo certo.

A jogadora conta que foi pega de surpresa com a notícia da separação de Ágatha e Bárbara Seixas, que estavam juntas desde 2011 e eram consideradas uma dupla muito unida. A carioca tem novos projetos em mente para Tóquio 2020 sob o comando de seu marido, Rico de Freitas.
Duda será a nova parceira de Ágatha para o ciclo de 2020 (Foto: Divulgação / COB)
- Primeiro eu nem sabia que isso estava acontecendo, depois que acabou e, por alto, todo mundo falou disso. Eu fiquei na minha, porque não posso ter pressa de nada, mas foi bom para mim e acho que vai ser bom para a Ágatha também - opinou.
Além da experiência que a nova parceira vai passar, Duda já tem outras um tanto quanto interessantes. Além de ser campeã olímpica da juventude, esteve na Rio 2016 em um projeto do Comitê Olímpico do Brasil (COB) chamado "vivência olímpica". Ela e outras apostas do esporte nacional estiveram no Rio de Janeiro para viver o clima do megaevento.
- No vôlei de praia, eu peguei os jogos de Alison e Bruno contra Dalhauisser, foi muito bom, curtimos tudo, fomos na Vila dos Atletas, no Espaço Time Brasil, conheci a Arena de Vôlei de Praia, a Casa do Japão, porque a próxima Olimpíada será lá. Vi muitos atletas que gostava, que gosto, os vi bem de perto concentrados para ir para uma prova. Foi bem legal. Vi até uma palestra do técnico do Arthur Zanetti. Eu fiquei muito ansiosa (risos) - finalizou a atleta.
Ágatha, que é parananense, faz dupla temporária com Carol Solberg, que é carioca (Foto: Gabriel Fricke)
+ Bárbara agradece Ágatha e fala sobre fim da parceria após medalha de prata
De acordo com informações obtidas pelo GloboEsporte.com, Bárbara Seixas já estaria fechada com a atleta Fernanda Berti para o ciclo olímpico de Tóquio 2020. A jogadora, contudo, ainda não anunciou oficialmente sua companheira.

Conheça o PE, o Partido do Esporte

 
 
 
 
 
São Paulo - O Partido do Esporte (PE) foi idealizado e criado através do esforço de seu Presidente Eduardo de Oliveira, natural da cidade de Guarulhos, na Grande São Paulo.

Eduardo morou por 10 anos no Japão, onde presenciou outra realidade, a realidade de um país de primeiro mundo, um país desenvolvido e no seu retorno ao Brasil, ele decidiu participar ativamente da vida política do nosso país. Trabalhou por 12 anos como assessor para mais de um parlamentar, aprendeu e decidiu que seria o momento de unir um partido com outras pessoas que compartilhavam com ele o mesmo ideal, para fazer do Brasil um lugar melhor, sendo o esporte tema foco.

No PE nossa visão é que o Esporte é o elo que sustenta a tríade do nosso projeto de futuro para o Brasil, gerando saúde, educação e cidadania, onde no Brasil nunca foi tradado como uma política de estado pelas nossas autoridades, sendo comumente utilizado como moeda de troca por votos nas eleições e esta é a nossa meta principal, levar o esporte para o mesmo patamar onde são discutidas as políticas econômicas e sociais. Não é de hoje que projetos sociais envolvendo esporte mudam e já mudaram a vida de milhares de crianças e jovens. Temos inúmeros relatos de pessoas que saíram da pobreza e não entraram na vida do crime por causa do esporte.

Nossa ideologia partidária é lógica e comprovadamente eficaz, com mais esporte na vida das pessoas traremos mais saúde e mais produtividade ao trabalhador no seu dia a dia, reduzindo e muito nos casos crônicos que consomem milhares de recursos do nosso Sistema Único de Saúde (SUS). Sendo assim, cada vez mais crianças tendo a possibilidade de um futuro profissional esportivo, oferecendo locais de treinamento de alto rendimento nas localidades mais pobres do Brasil, descobriremos mais e mais talentos, reduziremos os índices de criminalidade e em pouco tempo seremos protagonistas no cenário mundial.

Trabalhando por uma economia sólida e bem gerida, oferecemos um ambiente empresarial consistente que permitirá que o negócio do esporte se consolide e que tenhamos mais pessoas nas arenas esportivas e que as estrelas do nosso esporte não sejam obrigadas a irem para o exterior para obterem a tão sonhada estabilidade financeira. E finalmente, com o esporte como aliado da educação, formaremos profissionais mais capacitados e preparados para o trabalho em equipe, agindo com destreza em momentos de grande pressão.
O PE já está presente em todas as capitais e em mais de 500 outras cidades do Brasil, estamos em fase final. Já iniciamos a colher as 484 mil assinaturas em todo Brasil para finalizar a nossa homologação no TSE, e nos habilitarmos o mais breve possível para a disputa das próximas eleições. Estamos nos preocupando em mostrar à população que somos uma agremiação partidária diferenciada e como citado acima, os resultados dos nossos esforços são facilmente e rapidamente medidos em sua eficiência.

A população pode encontrar mais informações de como se juntar ao PE através dos links abaixo:
 

Fundador do Partido do Esporte admite marketing com nome e cita religião para defender dezenas de siglas



Atualmente, o sistema político brasileiro possui 32 partidos. E você já imaginou se o número chegasse perto dos 100? Bem, existem mais de 60 pedidos para a criação de novas siglas no país, algumas ainda em fase embrionária e outras já com casos adiantados, como o do Partido do Esporte (PE).
O seu fundador afirmou não ver problemas em ter dezenas de siglas no Brasil.
"Não, não sou a favor. Tem 32 partidos. Você pega quatro, cinco de nome, meia dúzia que tem representação forte, e o que eles fizeram? Há 20, 30 anos, são sempre os mesmos políticos, não muda nada... PT, PMDB, PSDB, e sem contar que essas agremiações não têm ideologia. É tudo da mesma laia, bagunçado. Sou a favor de o eleitor decidir - Igreja não tem a católica, a evangélica? Partido é a mesma coisa. Nossa constituição permite abrir partido", analisou Eduardo de Oliveira Fonseca, de 44 anos, em entrevista ao ESPN.com.br.
Idealizada em 2012 pelo ex-assessor da deputada estadual Havanir Nimtz (conhecida como seguidoria de Enéas Carneiro), a entidade terá como plano preponderante a dupla educação e esporte como pilares de sua existência.
"Sou amante do esporte, em primeiro lugar. O brasileiro, quando fala que gosta do esporte, gosta de futebol. A mídia mesmo fala só de futebol. Não foi só visando o marketing, mas para uma nação as duas coisas mais importantes são educação e esporte. Esporte forma cidadão. Não é virar atleta de ponta, é ter caráter", disse.
Divulgação
Eduardo de Oliveira Fonseca, fundador do PE
Apesar do nome, o PE mostra suas propostas para o esporte no final de seu programa no site oficial. Questionado se a escolha foi apenas "marqueteira", Eduardo diz: "O nome ajuda, não vou mentir, com relação aos outros que querem abrir (um partido)".
"Não digo que foi marketing total, mas o foco é... Esporte é tudo. Hoje você pega essa molecada que não tem nem aula de educação física, está tudo bem abandonado. É esporte aliado com a educação", continuou o ex-assessor.
O presidente do Partido do Esporte afirma que a sigla já está presente em 26 estados além do Distrito Federal e que tem presença em 800 cidades. Atualmente na fase de colher assinaturas, o PE diz ter entre 150 e 200 mil, necessitando de 484 mil para conseguir a oficialização junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).